domingo, 6 de dezembro de 2009

Arch Enemy no Incrivel Almadense 04/12/09

Arch Enemy alem da puta da loucura aquilo foi tipo uma reunião de malta de diferentes idades que gosta mesmo de musica pesada e ao olharmos de um lado para o outro via-se algum pessoal famoso, tínhamos o António Freitas, o Jó (vocalista dos Theriomorphic), ainda me lembro de ter la visto mais uns quantos músicos de diferentes bandas desta nova onda de bandas portuguesas. Grande prestação da parte dos Arch Enemy, sempre a puxar publico e o publico claro respondeu no seu melhor, grandes mosh’s bem feitos sempre a arrebentar (nada de mariquices como se viu no Alive..), corpos e sangue a voar, a meio daquilo torci o tornozelo e sai pa descansar, assim que começou a We Will Rise (musica do coração) já não me doía por isso la fui po resto do concerto, resultado: fiquei uma semana a coxear, foi uma grande noite no Incrível Almadense. Aproveito o momento para dizer uma pequena nota, neste concerto perdi lá a minha carteira e tive a felicidade de um gajo a ter apanhado e teve a paciência de andar a telefonar para as operadoras moveis a perguntar de alguma tinha o meu nº e umas horas e umas viagens depois consegui reaver a minha carteira com tudo la dentro, o que eu apenas quero dizer é que se alguém alguma vez acharem uma carteira ou um telemóvel, etc de alguem num concerto, não sejam uns filhos da p*** e entreguem o que acharem.

01. Intro (tape)
02. The Immortal
03. Revolution Begins
04. Ravenous
05. Blood on Your Hands
06. My Apocalypse
07. Demonic Science (sem o solo final)
08. Dead Eyes See No Future
09. Drum solo
10. I Will Live Again
11. Bury Me An Angel
12. Taking Back My Soul
13. Guitar Solos
14. Dead Bury Their Dead
15. We Will Rise

16. Snowbound
17. Nemesis
18. Fields of Desolation (instrumental)

Agora ja é um bocado a roubar, por isso peço desculpa aos autores do blog, mas eu gosto muito das fotografias que eles tiraram:
Fotos do concerto

domingo, 22 de novembro de 2009

Mosh Pit em Cannibal Corpse, como será?

Aguentar um moshpit num concerto de Cannibal Corpse é preciso ter tomates.

Mas ser tetraplégico e estar numa cadeira-de-rodas e ir na mesma para um pit é porque se tem um belo par:

The Gauntlet

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Titulo para uma musica!

Isto é um excerto da musica “Broo-Tall Song Idea” do cd Total Brutal dos Austrian Death Machine:

"I come up with a sweet song title in the other day.. it didn’t hold any meaning but it sound so brutal, so i want so write the song call: Discombobulated Corpse Termination Urbanization Governmentalibation Explosive Montazuma's Blasting Power Revenge!"

Lindo.

sábado, 12 de setembro de 2009

Moonspell no Hard Rock 11/09/09

Muito bom o concerto especial que os Moonspell deram no Hard Rock em que o valor dos preços reverteu a 100% para instituições portuguesas do cancro da mama. Concerto com cerca de 300 pessoas (o espaço não dava para muito), muita comunicação banda/público, ao meu lado ficou um miúdo de 8 anos, numa das músicas eu peguei nele e pus-lo no meu ombro, assim que o pus no chão o Fernando Ribeiro pediu que o miúdo subisse ao palco e la foi o miúdo fazer headbang ao lado da banda, no final foram oferecidas palhetas, baquetas, tshirt’s, posters, sacos, tudo alusivo á banda, ate as toalhas com o suor dos membros da banda foram oferecidas, o tal rapazinho ainda teve direito a um prato da bateria do Mike, o sacana xD

...Of Dream and Drama (Midnight Ride)
Opium
Nocturna
Luna
Scorpion Flower
Ruin & Misery
Abysmo

Alma Mater
Mephisto

Ancient Winter Goddess

sábado, 29 de agosto de 2009

Between the Buried and Me - White Walls

Banda: Between the Buried and Me
Cd: Colors
Musica: White Walls

Uma boa maneira de se ver o que é ou não um bom cd é ouvindo-o do principio ao fim e prestar bem atenção á ultima musica porque ai dá para ver se a banda encheu o cd de musicas banais ou então criou uma obra-prima do principio ao fim.

Do que quero falar é do Colors, um cd que foi lançado pelos Between the Buried and Me em 2007, a banda é originalmente uma banda de Hardcore mas no Colors eles quiserem dar um toque de progressivo e o resultado final é um dos melhores cd’s feitos nesta década.

Cada musica flúi perfeitamente durante o cd todo e não há momentos mortos, ta tudo no devido lugar seja com partes com blast beast’s de Hardcore ou então grandes solos de guitarras com piano á mistura.

O final do cd como estava a dizer, neste cd é grandioso, o cd acaba com a White Walls, uma musica com cerca de 14 minutos de duração e que nos seus 4 minutos finais leva o cd ao patamar de gloria eterna entre os gigantes da musica pesada.

Este excerto da musica é tirado do cd/dvd Colors Live onde a banda tocou o cd na integra:

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Antonio Arroio RIP


Hoje passei pela António Arroio, uma escola que marcou muito a minha vida graças ás amizades que lá fiz e o muito que aprendi a vários níveis e o espanto foi enorme.

Pois é, uma das melhores escolas secundarias do nosso pais morreu, durante anos se destacou como sendo diferentes das escolas normais como o liceu Camões entre outros por ser uma escola unicamente dedicada ás artes.

Havia oficinas de Madeiras/Metais, Cerâmicas, Ourivesaria, Fotografia/Vídeo, Têxteis, Produção Gráfica, entre outras coisas que punham a escola no mapa por ter diferentes cursos.

Mas agora.. as oficinas de cerâmica já não existem, foram demolidas, as de Produção Gráfica e as de Madeiras/Metais já nem tem as janelas e algumas paredes interiores foram demolidas logo prevê-se o fim também destes cursos, Ourivesaria não sei porque as salas ficam situadas na parte de trás da escola, Têxteis já vinha desde á muitos anos para cá sempre a descer de nível porque muita gente não escolhia este curso, agora já não existe mesmo, Fotografia/vídeo, de fora não se nota diferenças mas olhando para o resto dos cursos é de supor que o destino seja o mesmo.

E segundo um aluna que ainda frequenta a escola, o ginásio principal vai deixar de ser ginásio e vai passar a ser usado para alguma coisa, o quê não se sabe, quanto ás aulas de Ed. Física parece que vão ser feitas num sitio qualquer do Areeiro.. O.o

A desculpa para estas coisas todas é que muita gente não consegue entrar todos os anos na escola devido á falta de espaço por isso vao aumentar a escola, mas o problema não é isso, o problema é que hoje em dia quem quer entrar na escola não são pessoas que gostam de artes e que adorem desenhar ou tirar fotografias o tempo todo, hoje quem lá quer entrar é malta que vão atrás dos amigos das saídas á noite e que se lhes pedirmos para fazer um desenhinho, nem são capazes de o fazer..

Após isto tudo so quero dizer que estou muito triste por isto estar a acontecer.

António Arroio RIP

sexta-feira, 31 de julho de 2009

O que é um momento grandioso?


Vamos imaginar ouvir a Rime Of The Ancient Mariner, é uma musica dos Iron Maiden, num veleiro dos anos 40, ao pôr-do-sol a umas centenas de milhas afastado da costa onde apenas só vês o horizonte para qualquer lado que olhes.

Pois bem, isso aconteceu a uma pessoa conhecida e pela descrição foi um momento único:

"Tudo isto para te dizer que desde o dia 18 até ontem eu fiz um estágio cientifico num veleiro, desde a costa norte de Espanha, passando por Portugal até à costa sul de Espanha.

Numa das noites quando não estava ninguém no convés eu fui para lá ouvir um bocadinho de Iron Maiden. Achei que o momento era adquado para sentir Rime Of The Ancient Mariner em pleno mar.
Olha, tu não tens noção de qual foi a sensação da coisa...
Sentei-me num ventilador qualquer e agarrei-me a uma corda de uma das velas, não estava bem equilibrada pois assim podia sentir melhor o efeito da ondulação no barco. Coloquei o meu iPod quase no volume máximo e carreguei no play...

A música começou e eu sentia-me como se fosse um marinheiro ou um pirata, sentia-me livre e uma personagem de uma história...
O sol estava a pôr-se. O cenário era perfeito, não se via nenhum vestígio da presença humana no horizonte. Aos 6:20 da música, na parte calma já estava escuro, o sol já se tinha escondido no horizonte e deusse-me um arrepio frio por todo o meu corpo...
Para além do som da guitarra, das portas a ranger, da voz fria do homem a falar eu ainda conseguia ouvir o 'FUUU' das ondas e o som do vento. M Á G I C O !!! Como se fosse um bónus à musica.

Eu estava possuida pela música, só queria gritar no momento em que o bruce volta a cantar (~7:42), eu não estava em mim.
E quando eu pensava que não podia estar mais penetrada na musica, aos 9:00 minutos quando entra a parte forte da música a ondulação começa a ser mais forte e a inclinação do barco também.
Eu nem queria acreditar, é como se a Natureza também estivesse a ouvir a música e a reagir ao mesmo tempo...

Quando a música terminou o meu coração era do tamanho de uma ervilha, estava a senti-lo tão apertado...
Eu nem sabia o que pensar ou o que fazer...

Tinha de partilhar isto..."

Sem palavras…
Up The Irons

sábado, 11 de julho de 2009

Alive 09/07/09

Alive, apesar de as bandas terem estado todas bem embora do pouco tempo que a maioria teve disponível no geral o dia foi bacano, mas um concerto para mim não basta que a banda que esteja a actuar toque bem ou não, o publico tem que estar à altura e o que aconteceu este ano no Alive foi uma vergonha, eu e a minha amiga pensávamos que íamos morrer em Lamb Of God e Machine Head e no final nem sentimos nada, atrás de mim fizeram algo que deveria ser um mosh (para quem não sabe, saltar como coelhos o tempo todo e dar encontrões ombro a ombro no ar não é mosh..) e uma espécie de wall of death (uma wall of death so arrebenta quando a musica arrebenta, coisa que demora uns segundos na Black Label dos LoG, so que como a malta que abriu a wall não conhecia a musica decidiram, nem foi arrebentar, foi terem feito o que fizeram nos mosh’s, saltos á coelho..) e ao ver aquilo so deu mesmo vontade de vomitar. O dia todo do Alive em termos de brutalidade correspondeu a prai uns 3% ou 4% da brutalidade do ano passado só de Machine Head no Rock In Rio. Se querem ir a um concerto de grande magnitude que ouçam muito sobre as bandas que estarão presentes para não irem para ali fazerem figura de urso, foi o que se viu durante Machine Head e Lamb of God, pela maneira de estar das pessoas muita mas mesmo muita gente não conhecia la muito as musicas das bandas, so o inicio da Imperium dos MH que é para gritar “Hear Me Now” devia ter sido dito por todo o publico a plenos pulmões e no final so prai 5 % do publico é que deve ter dito..

Quem não sabe estar num concerto, quem não sabe fazer mosh quando se pede mosh, quem não sabe quando se fazer mosh e quem não sabe fazer uma coisa tão simples como uma wall of death que não se metam nestas coisas, querem ir aos concertos vão á vontade mas observem e um dia participem.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Optimus Alive 2009 ...Headbang Motherfucker \m/

RAMP abriram muito bem as hostes do dia com uma prestação sólida com o publico a responder bem com saltos, hey’s hey’s e ate alguns “mosh’s”… mas na minha opinião como já os tinha visto antes eu preferi o concerto deles no Music Box porque como estavam a regressar de uma longa paragem a energia que tinham contida notou-se mais.

Blind
Enchantment
Dawn
How
The Cold
Hallelujah
Black Tie

Mastodon, clássicos misturados com musicas novas a dar alegrias a toda o pessoal, estava previsto eles tocarem o Crack the Skye na integra mas como os 45 min que tiveram disponíveis nem dava para tocar o cd eles decidiram por uns clássicos como Crystal Skull e a Blood & Thunder para dar um ar mais alegre ao dia.

Oblivion
Wolf is Loose
Crystal Skull
Blood & Thunder
The Czar
Crack the Skye
Iron Tusk
March of the Fire Ants

Lamb Of God, esperava-se a loucura total mas o que se viu ficou muito aquém das expectativas, boa prestação da banda dos manos Adler so que o publico não soube responder, assim do nada o que muita gente conhece como mosh, pit, circle pit’s.. desapareceu, assim do nada só se viu a malta aos saltos a dar encontrões uns aos outros de ombro e ate vi malta a bater barriga a barriga no ar, mas que raio foi aquilo??? quanto ás wall’s of death’s criadas (já que o espaço não permitia uma gigante) aquilo foi a maior estupidez já mais vista, para quem conhece a musica sabe que no inicio aquilo dá uma batida para dar tempo ao pessoal para abrir mas uma larga maioria decidiu assim que a musica começou começar a dar saltinhos como se fossem coelhos homossexuais, se os LOG não cá voltarem mais após terem visto aquelas figuras tristes não será muito estranho.
Antes que venham dizer algo sem pensar, não, eu não tive nos mosh’s (se é que se pode chamar aquilo de mosh’s) eu trabalho e no meu trabalho eu tenho que estar o dia todo em pé logo não posso dar-me ao luxo de andar ai feito maluco em tudo o que se mexe, ainda pensei ir para a wall of death que abriu mesmo atrás de mim mas ainda bem que não fui.

The Passing
In Your Words
Set To Fail
Walk With Me In Hell
Now You've Got Something To Die
For Ruin
Dead Seeds
Laid to Rest
Redneck
Black Label

HEADBANG MOTHERFUCKER

Este foi o lema escolhido que o senhor Robb Flynn dos Machine Head usou dezenas de vezes para que a malta fizesse headbang, mas após o que aconteceu com Lamb Of God não se esperava muito da parte do público, ainda assim ate houve alguns (embora poucos) momentos onde houve circle pit’s de jeito, foi durante a Davidian. Da parte dos Machine Haad nada a dizer, foi provavelmente o melhor do dia na minha opinião, para destacar o aparecimento da mãe do guitarrista Phil Demmel que é Portuguesa e que recebeu uma grande ovação do publico.

Imperium
Ten Ton Hammer
Beautiful Mourning
Old
Struck a Nerve
Bulldozer
Halo
Davidian

Slipknot, por esta altura eu já estava cá para trás e como nunca gostei desta banda logo não vi o concerto com olhos de ver, por isso não vou comentar a sua prestação nem a reacção do público, só não percebo é a função de 41% dos elementos da banda…

O que tambem nao percebo é o que os Slipknot fizeram na ultima musica que foi mandar o pessoal sentar-se no chão, alem de isso nao ter sentido e piada nenhuma muitas bandas andam a fazer o mesmo, Korn, Linkin Park, Limp Bizkit...

Quanto a Metallica devido a problemas com a boleia só vi cerca de 40 min da sua performance, do que vi pude ouvir uma ou duas músicas do novo cd e a minha opinião mantêm-se quanto ao cd, embora não tenha visto tudo não creio que tenha perdido algo que não tenha visto o ano passado já que o James Hetfield diz sempre as mesmas falas.

Quanto ao resto do dia, a entrada foi uma loucura/estupidez enorme, os seguranças queriam abrir as grades para deixar passar as pessoas por ordem só que como malta sem miolos os que estavam lá á frente como tinham tanta pressa decidiram derrubar as grades deixando tanto os seguranças como a policia em pânico logo deixando-nos mais uns 30 min á espera, já la dentro achei um bocado estranho o ajuntamento de miúdos e miúdas (cujas idades não deviam passar dos 16) na zona de impacto, via-se logo que era a estreia para muita gente num concerto, passamos então por RAMP e depois Mastodon, antes de entrarem os Lamb Of God, cerca de 50% da malta que estava na zona de impacto simplesmente saíram dali a correr, talvez pressentindo o terror que iria haver só que não foi isso que aconteceu, a estupidez foi tanta que ate dava vontade de vomitar, só aquelas wall’s, OMG, mais valia nem terem feito, de seguida foi Machine Head onde o publico teve melhor, passou por Slipknot onde não achei nada de especial a esta banda que tem 9 elementos e 4 estão ali puramente a fazer nada.. chegou Metallica e nada de novo na minha opinião, quanto ao palco não percebo porque dos Metallica usarem um palco com aquelas dimensões, mas pronto, no geral ate foi um dia agradável, para quem não foi não perdeu muita coisa a meu ver.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Dream Theater + Pendragon 18/06/2009


35º de temperatura na rua, dentro do Coliseu de Lisboa a temperatura subiu acima dos 40º com casa cheia para receber os mestres do Metal Progressivo, os Dream Theater.

James LaBrie ta de regresso com a voz que tinha no Metropolis Pt. 2: Scenes from a Memory, ou seja, não ta com aquela voz meio fina meio esquisita com que tem vindo a gravar os últimos cd’s da banda, finalmente ta com uma voz capaz de alcançar vários níveis; Mike Portnoy, atrás daquele monstro a que chama de bateria, conseguiu um dominio na perfeição, a noite toda. Aquele homem é o que se pode chamar de besta, mesmo estando atrás daquela muralha, ele estava sempre a puxar pelo pessoal e uma coisa boa de se ver foi o modo automático com que a banda toca nos concertos, ou seja, houve uma parte no medley em que o Portnoy fingiu que ia começar a tocar e o resto da banda nem reagiu, lindo; John Petrucci, que se pode dizer mais do que ele foi o senhor da noite, solos de cortar a respiração a qualquer um dos presentes, é incrível a qualidade que este homem tem; John Myung, apesar de não ter tido muito espaço para brilhar toda a gente sabe que ele tem qualidade, ele ainda teve direito a fazer um solo mas o som reduzido que estava o seu baixo não deu para se ouvir no coliseu; Jordan Rudess, o homem das teclas, tal como Myung não teve muito espaço para brilhar mas quando a banda estava a fazer o medley eles deixaram-se levar pelo momento e ai pode-se ver do que este homem é capaz quando ele fez uma espécie de “battle” com o Petrucci, começou com o Rudess a fazer um solo seu e depois o Petrucci desatou um dos atacadores do Rudess e pôs-lhe o pé em cima, ou seja, para o Rudess não fugir, a partir dai foi a loucura, cerca de 5 minutos de um solo de guitarra entrelaçado com o som electrónico do piano portátil do Rudess, isto foi certamente um dos melhores momentos da noite.

O concerto em si foi cheio de energia com o publico a responder bem aos ritmos das musicas seja com palmas ou com “hey.. hey.. hey”, todas as musicas foram tocadas com a perfeição e mestria que toda a gente reconhece na banda, a “Beyond This Life” foi provavelmente o melhor da noite, assim que começou a loucura foi tanta que o coliseu parecia que ia abaixo, claro que ao estar no melhor cd da banda era mais que certo que pelo menos todos os ali presentes a soubessem.

Tivemos direito a ouvir uma das música que vai estar disponível no próximo cd da banda que vai sair no dia 23 deste mês intitulado de Black Clouds & Silver Linings, a musica escolhida foi a já conhecida “A Rite of Passage”, pela maneira como a música foi respondida pela parte do público vê-se que toda a gente já tem a música na ponta da língua. “Spirit Carries On” foi também uma das pérolas da noite, ao ser a melodia mais famosa da banda o publico respondeu com uma manto de isqueiros e telemóveis ligados.

Para acabar a noite, um medley de musicas da banda, passou pela “Metropolis”, depois entraram numa jam que ficou marcada com a “battle” entre Rudess e Portnoy, foi este o momento que deixou toda a gente de boca aberta, era impossível desviar o olhar, depois a “Learning to Live” e para acabar ainda deram uma passagem pela grandiosa “A Change Of Seasons” (que eu adorava ouvir inteira) foram as musicas escolhidas para terminar uma noite de luxo, no final da noite os Dream Theater provaram que são duma das melhores senão mesmo a melhor de todos os tempos no seu estilo graças á técnica, perfeição e paixão com que tocaram todas as musicas.

Os Pendragon tiveram a honra de abrir e bem a noite com o seu Hard Rock Progressivo que fez com que o público respondesse á energia que a banda transmite. Nick Barrett na guitarra, Peter Gee no baixo, Clive Nolan nas teclas e Scott Higham na bateria conseguiram em 45 minutos mostrar muito bem o que esta banda tem feito nos seus 30 anos de carreira.

Quanto ao resto do dia, na entrada do coliseu pode-se ver muitos fãs com tshirt’s já velhinhas, algumas ate datavam da tour de 1993, dentro do coliseu houve um excelente vybe entre bandas/publico, fosse a saltar, pular, cantar com os vocalistas e a loucura que foi durante certos riff’s que não deixou ninguém indiferente perante a qualidade de cada banda.

Setlist de Drem Theater:

Presence
Beyond This Life
Panik Attack
A Rite Of Passage
Constant Motion
Erotomania
Voices
Solitaryshell
Spirit Carries On
As I Am

Encore:
Medley (Metropolis / Jam / Learning to Live / A Change Of Seasons)

domingo, 14 de junho de 2009

A merda que é o Guitar Hero


Eu embora goste de jogar uns joginhos na net eu não sou um “Game Freak” mas para mim jogos como o Guitar Hero e outros do género não tem feito nada de jeito, usa-se uma guitarra, mas no final alguém aprende a tocar algo?

Para mim este jogo so veio trazer coisas negativas ao estilo chamado de Metal, hoje em dia graças a este jogo já não há aquela procura da parte dos mais jovens pelo som da sua vida, ou seja, isto é igual á Mtv e afins, é tudo incutido na cabeça das pessoas, neste caso são rapazes e raparigas com idades abaixo dos 16 anos que só porque ouvem algo saído de um jogo gostam logo, por mim ate é bom mais fãs só que o Metal sempre foi um estilo que as pessoas descobriam por si e ou gostavam ou não..

Outra das coisas más derivadas deste jogo são os concertos, caso muita gente ainda não tenha reparado, esta nova geração de putos estúpidos que percorrem todos os concertos á procura de fazer algo de diferente que eles chamam de mosh mas que so acabam por fazer m**** e armarem-se em putos sem tomates isto é tudo devido ao jogo, alguém duvida?

2 exemplos do porquê de este género de jogos ser uma merda:

5 de Fevereiro, Cine Teatro Corroios, Dragonforce + Turisas, Dragonforce é uma banda de Power/Speed Metal, Turisas é Folk Metal ou seja é pa loucura total, pois bem, indo directo ao assunto, segundo o que pessoas amigas que foram a este concerto e também li em diversos sites e fóruns nacionais, cerca de 50% da plateia desse concerto era constituída por crianças com idades a rondar os 14 e os 16 anos que foram acompanhadas pelos pais devido á presença dos Dragonforce e dos seus solos de guitarra, só que antes de Dragonforce houve Turisas que é uma banda de loucura, é tudo a moshar, correr, etc ao que levou os pais começarem ali a protestar com a malta que se queria divertir...

Se a malta já nem se pode divertir nos concertos então aonde poderemos libertar as nossas energias?

Se a partir de agora teremos de tar quietos num concerto so porque uma das bandas do dia é uma banda que aparece num jogo e as pessoas vão la ver por causa disso e vão começar a protestar então o melhor é deixar de ouvir metal..

Outro exemplo:

Quando foi o lançamento do Guitar Hero Metallica, houve numa fnac não me lembro qual foi, houve um torneio aberto a toda a gente e o vencedor ganhava um exemplar do jogo, um programa do canal AXN foi la fazer a cobertura do torneio e depois exibiu na tv uma reportagem sobre o acontecimento, estavam la os Mortallica, banda Portuguesa de tributo aos Metallica, estava também a enciclopédia Metaleira António Freitas entre outras pessoas, mas de todas as entrevistas a que eu achei mais gira foi a que fizeram ao vencedor do torneiro, perguntaram-lhe se achava o jogo muito difícil e se já conhecia as musicas (a musica que ele “tocou” foi a Creeping Death), qual foi a resposta do rapaz, “o jogo é um bocado mais difícil que os anteriores mas como já tinha ouvido a musica na Internet assim que a musica começou a tocar eu já sabia o ritmo”, assim que ouvi isto fiquei de boca aberta, é algo inexplicável.

sábado, 13 de junho de 2009

Vicios do momento


Absu - Night Life Canonization
Cynic - Integral Birth
Death – Leprosy
Desire - White Falling Room
Echidna - No Lenience In The Final Judgement
Enslaved – Havenless
Evile – Thrasher
Fleshless - To Kill for Skin
Gorod - Disavow Your God (quanto a Gorod tou viciado no cd todo mas esta musica tem um jogo de guitarras delicioso)
Heaven & Hell - Bible Black
In Vain - In the Midnight Hour
Kreator - Enemy Of God
Made Out Of Babies – Cooker
NOFX - Eddie, Bruce and Paul
Morbid Angel - Immortal Rites
Motorhead – Overkill
Nasum - Fear of the China Syndrome
Neurosis & Jarboe – Within
Obscura - Anticosmic Overload
Pestilence - Out of the Body
Poison the Well - Artists Rendering Of Me
Shining - Claws Of Perdition
Strapping Young Lad - Love?
Sublime Cadaveric Decomposition - Misleading Weapons Of Mass Destruction
Thee Orakle – Secret
Theriomorphic - Bloodied Hope
Trinacria - Travel Now Journey Infinitely
Xasthur - Suicide In Dark Serenity
Warpath – Damnation

sábado, 11 de abril de 2009

Trinacria


São um projecto da banda Enslaved em conjunto com a banda de noise Fe-Mail.
Em 2005 uma agencia governamental norueguesa de organização de eventos decidiu organizar digressões para propor a criação de trabalhos musicais e para isso decidiu contactar as duas bandas para juntas criaram algo de novo e refrescante e o resultado foram os Trinacria.

O resultado final foi uma combinação entre os dois estilos com a realização do cd Travel Now Journey Infinitely em 2008, desde que foi editado o cd tem tido muitas criticas positivas e graças a esse apoio todo que tem havido tanto ao cd como ao projecto em si ambas as bandas já disseram que o projecto tem pernas para ir mais longe do que se pensava no início que seria só a gravação de um cd para ajudar a tal organização de eventos a propor novas tendências no pais.



Travel Now Journey Infinitely é um cd que não pode ser apreciado nas primeiras audições, só após umas 10 é que se consegue ver a grandeza do eu ta ali gravado, cada musica tem o seu ritmo e historia, nada parece conjugar com o resto, parece uma compilação de diferentes musicas de muitas bandas, mas o resultado final acaba por ser excelente graças a isso mesmo.

Travel Now Journey Infinitely também é o título da última musica do cd e é ai que eu acho que os Trinacria deveriam olhar mais quando virem que é altura para fazer um novo cd, essa musica respira excelência do principio ao fim e grita épico de tal maneira que ficamos logo agarrados á musica mal ela arranca após uns cerca 2 minutos de calma.

sábado, 21 de março de 2009

Cd’s!


De um momento por outro o cd já tornou-se uma espécie em vias de extinção, ate o vinil hoje em dia já vende mais que o cd, coisa essa que á uns 20 anos atrás era impensável porque assim que o cd apareceu, alem da morte da K7 os vinis foram quase postos de parte por toda a gente.

Agora com os downloads a morte do cd parece ser inevitável infelizmente já que se tornou num objecto de culto com diversas variantes, seja com caixa normal, seja em cartão fino, capa dura, extra dura (como por exemplo o Grind Finale dos Nasum), tudo o que possa tornar um cd acabado de sair de estúdio numa pérola da nossa colecção privada.

A compra do cd físico pela minha pessoa nunca esteve posta de parte, e agora que existe uma coisa chamada emprego há mais hipóteses de eu ter uma colecção privada das minhas pérolas preferidas, no momento que estou a escrever isto a minha ultima compra foram 3 cd’s, o Doomsday Machine dos Arch Enemy, o Gothic (Ediçao 2008 com DVD) dos Paradise Lost e o ultimo cd dos Mastodon intitulado de Crack the Skye, este ultimo ate ao momento já o ouvi umas três vezes e para mim é um clássico do Metal.

O pessoal que só compra cd’s sabe bem e para o pessoal que so faz downloads pode parecer estranho, mas o ter um cd original tem mais valor sentimental do que um com uma capa que foi fotocopiada sem qualidade nenhuma e gravado num cd a dizer TDK, Sony, etc.

Por isso vamos la fazer um esforço e nao deixar o cd morrer.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Priest Feast


Que mais se pode dizer de que a noite de ontem foi das melhores de sempre no nosso pais a nível de música pesada, 3 monstros na mesma arena é algo que muita gente não pensava que viria acontecer por estes lados.

Na minha opinião a ordem de melhores da noite ponho no topo os Judas Priest, depois Testament e no fim Megadeth (não digo que foram maus, apenas não achei nada de especial), digo isto porque Megadeth ao contrario de Judas Priest e Testament o vocalista também toca, ou seja, a sua presença não chega a ser tão grande como um vocalista que só faz a sua função, ou seja cantar, um vocalista que não toque nenhum instrumento nos concertos consegue estar sempre a puxar pelo pessoal, fazer posses, entre outras cenas que possam tornar o concerto lendário. Mas isto é so a minha opinião.

Testament que mais se pode dizer de que foi brutal, o senhor Chuck Billy com aquela enormíssima voz e o mago da guitarra Alex Skolnick a mostrar todos os seus dotes ao fazer dos melhores solos de guitarra que se pode presenciar na noite toda.

Megadeth com o destaque todo para o senhor Dave Mustain pelas razoes que toda a gente sabe deram ali grande espectáculo, a musica “A Tout Le Monde” foi um momento que deve ter arrepiado muita gente ao ser entoada pela maioria das pessoas presentes.



Judas Priest, provaram o porquê da denominação de METAL GODS, que p*** de concerto, Rob Halford, melhor voz que a dele só mesmo a de Bruce Dickinson, mas é difícil de comparar porque são duas vozes únicas. Breaking The Law com o refrão a ser entregue ás pessoas foi um momento único, e a excelente Painkiller foi quase como um orgasmo, aquela intro de bateria e os solos pelo meio... não há palavras.

Basicamente dificilmente haverá outra noite assim cá em Portugal, é certo que AC/DC vem cá, é certo que são uma grande banda, mas o facto de terem cá estado 3 monstros no mesmo espectáculo é mesmo algo de outro mundo, que voltem quando quiserem que eu la estarei.

Metal Forever \m/

sábado, 14 de março de 2009

RAMP no Music Box


Como era esperado muita gente quis estar presente no regresso de uma das maiores bandas Portuguesas dos últimos 20 anos, o Music Box encheu para mais uma noite de peso com principal destaque de ser Metal Português.

A noite toda no geral foi excelente com momentos muito engraçados da parte do vocalista Rui sempre a fazer figuras engraçadas e sempre a agradecer a todos os que sempre apoiaram ou pelo menos respeitaram os RAMP estes anos todos, já que os RAMP nunca conseguiram estatuto suficiente para puderem ir lá para fora.

Lamentavelmente eu era das poucas pessoas que fui e não conhecia quase nada da banda excepto as músicas do novo cd que a banda tem no myspace, do novo cd e de que pude notar foram tocadas as “Blind Enchantment”, ”The Cold”, ”Follow You” e a “Single Lines” esta ultima teve a honra de ser usada para o novo videoclip da banda tal como disse o Rui – “Bem vindos ao novo vídeoclip dos RAMP” \m/

As ultimas 5/6 musicas pela reacção do publico notei que estava ali presente perante os clássicos da banda e houve momentos muito bons com muita interacção banda/publico, com a banda a pedir cânticos, palmas, ect tudo o que pudesse tornar aquilo um grande concerto, publico/publico com uns mini mosh’s (o espaço não dava para muito) e banda/banda com os guitarristas da banda - Ricardo e Pica - a fazerem uma mini batalha de riff’s que acabou por ser um dos momentos mais lindos da noite.

Á entrada ofereceram o novo cd da banda intitulado de “Visions” que so será lançado no mercado em Maio, também já tirei um tempinho para o ouvir todo e o resultado final ta excelente com grandes malhas, “Single Lines”, ”The Cold” e “Myth” iram se tornar certamente em hinos da banda.

Tracklist do cd:

1 - Blind Enchantment
2 - Single Lines
3 - Amnesia
4 - The Cold
5 - Myth
6 - Shell
7 - My Plan
8 - Dusk
9 - Mud
10 - Follow You
11 - Tragic Blows

Site Oficial dos RAMP
Myspace dos RAMP

quarta-feira, 11 de março de 2009

Rock

O que seria da música em geral sem o rock, não se teriam inventado os espectaculares solos de guitarra, os concertos nunca seriam tão agitados como hoje em dia, não haveria as romarias até aos melhores concertos e festivais espalhados pelo mundo, não haveria pessoas a dormir à entrada de um recinto à espera para comprar um bilhete ou então para entrar e tentar ficar na primeira fila para se ter o melhor lugar do concerto, a cor preta não iria ser muito utilizada no dia-a-dia, não existiria também os moshs que se fazem em praticamente todos os concertos, mas isso é só para quem gosta, não haveria aquele convívio entre os jovens e as pessoas mais velhas nos concertos das bandas mais antigas em que os mais jovens querem saber como era à uns aos atrás, os instrumentos musicais nunca iriam ser tocados das formas tão intensas que as bandas tem vindo a tocar nos últimos anos, muita gente iria ter uma vida muito aborrecida sem saber o que fazer, a expressão Metaleiro/a não iria ser usada, é designado de Metaleiro/a uma pessoa que sabe o que ouve, o que quer, é uma pessoa que dá-se bem com toda a gente, que não liga ás modas que se falam por ai, e acima de tudo é uma pessoa livre. Cada metaleiro tem aquela banda preferida, a tal banda de que sabe tudo, tem tudo e que vai a tudo o que é concertos e que de um certo modo até se matava só para conhecer os seus elementos.

HORNS UP \m/

terça-feira, 10 de março de 2009

Dawn Of Tears


Género: Death Metal Melódico
Pais: Espanha
Discogafia: Descent (2007); Dark Chamber Litanies EP (2009)


Para quem é adepto de Death Metal e gostaria de conhecer mais bandas alem daquelas já mais famosas, pois então dêem uma espreitadela a esta que vai valer a pena.

Não tem nenhum contracto discográfico mas já lançaram um cd e um EP, só o cd desde que foi lançado através do site da banda em 2007 só tem recebido criticas muito positivas de toda a parte do mundo e recebeu alguns prémios de melhor cd do ano 2007 em alguns paises através de algumas revistas especializadas na matéria.

Download do cd Descent 2007

Download do EP Dark Chamber Litanies 2009

Site Oficial

Uma pequena amostra do poder desta banda, musica: The Pit And The Pendulum

domingo, 8 de março de 2009

Love?


Significado do amor? apenas ouçam e leiam:

Strapping Young Lad - Love?

MARCH!!!

LOVE...is a way of feeling
LOVE is a way of feeling less alone
So what's all the fuss about?!?

LOVE: the paradox of needing
OH LOVE,
MAKE WAY FOR BREEDING

I know what I stand for;
I STAND FOR ME!!!

I'll wait for the night to come
So far, suicide at home
For I'm not the man you know
This love it's about control

OH WHAT A FEELING!!!!!
OH WHAT A FEEDING!!!!!
Know the chosen ones ARE HERE!
ALL HAIL!!!

I'll wait for the night to come
So far, suicide at home
For I'm not the man you know...
This love,
IT'S ABOUT CONTROL

ALL IN THE NAME OF LOVE
ALL IN THE NAME OF LOVE
ALL IN THE NAME OF LOVE

sábado, 7 de março de 2009

Nasum


Os Nasum foram uma banda Sueca de Grindcore fundada em 1992 por Anders Jakobson (guitarra) e Richard Alriksson (bateria e vocal), disse foram porque a banda acabou após a morte de Mieszko Talarczyk no Tsunami que arrasou a Tailândia em 2004 .

Com diversos split’s, 4 cd’s de originais e um best of (mas eu prefiro dizer homenagem a um grande musico) intitulado de Grind Finale os Nasum sempre foram uma das melhores e uma das mais respeitadas bandas dentro do Grindcore.

Duas semanas após a primeira gravação da banda, Mieszko Talarczyk entra na guitarra. Essa gravação foi usada anos depois num split com os Agathocles. Algumas gravações, utilizadas como demos e split foram lançadas antes deles assinarem um contrato com a Relapse Records em 1997, após isso é lançado o primeiro álbum, Inhale/Exhale, que contém influências de crust punk. Mais tarde entra na banda o baixista Jesper Liverod, ele entra durante a tour que decorria na altura e no final gravam o álbum Human 2.0 em 2000. Com mais uma mudança na formação e a entrada de Urban Skytt (guitarra) do Regurgitate a banda lança seu terceiro álbum Helvete em 2003. SHit foi lançado em 2004, cerca de 2 meses antes da morte de Mieszko e por isso tornou-se no ultimo cd de originais da banda, após a morte de Mieszko a banda lançou o que já referi Grind Finale onde contem desde musicas originais, a demos, colaborações, etc, mesmo a dizerem que a banda terminou, mas como os fãs ainda queriam mais qualquer coisa para a despedida a banda decidiu ainda lançar uma gravação ao vivo no Japão em 2004 em forma de Slip em conjunto com os Napalm Death, não é o melhor que o Mieszko consegue em termos vocais mas para quem gosta de Nasum está perfeito.



A 26 de Dezembro de 2004 Mieszko Talarczyk morre no Tsunami na Ásia, o seu corpo é encontrado apenas em 17 de Fevereiro de 2005. Os restantes membros decidiram não continuar mais com a banda. Mieszko Talarczyk alem de ser guitarrista e vocalista nos Nasum ele também era produtor de diversas bandas de punk, metal e cenas do género na Suécia e passava muito do seu tempo a agendar concertos para todas elas para que pudessem mostrar o seu valor.

sexta-feira, 6 de março de 2009

Downloads


Mas porquê é que ainda há alguém que reclama com os downloads, sim por causa dos downloads a venda de cd's desceu e muito mas não há nenhum artista que viva das vendas dos cd's, ou ganha dinheiro com as tour’s (como acontece a maior parte das vezes com as bandas de rock/metal que não se deixam levar pelas “modas”) ou então ganham a vida com o que acontece com praticamente todos os artistas que aparecem na tv, fazem vídeos das musicas todas dos seus cd’s, deixam os seus managers explorarem os seus nomes e corpos ao máximo e reformam-se ao fim de 2 cd’s (que por norma ate costumam ser de pouca qualidade), quanto aos cd’s as editoras ficam com o lucro quase todo, as bandas/artistas so tem direito a prai uns 2 ou 3% do preço de cada cd, é uma miséria, ate mesmo para quem consegue grandes vendas.

Os downloads a coisa mais positiva deles é dar ás pessoas uma maior capacidade de descoberta de novas sonoridades, capacidade essa que dantes só era possível com a compra de um cd que só se podia ouvir depois da compra.

A melhor coisa que muita gente devia fazer é calarem-se com isto dos downloads, isto nunca será controlado a 100%, se não forem empresas especializadas em downloads como o Pirate Bay por exemplo, site que adoro e uso diariamente, tem praticamente tudo o que se procura, serão as próprias pessoas a continuarem este mundo, hoje em dia no mundo dos downloads e da Internet em geral já nada é difícil, esta tudo ao alcance de um click.

Ate as próprias empresas (Sapo, Clix, etc...) que fornecem Internet ás pessoas so tem a ganhar com isso, é graças ao uso intensivo que nós damos à Internet que eles conseguem lucrar algum, é por isso que cada vez mais a velocidade de Internet disponível está a aumentar e todas as empresas já nem controlam o tráfego.

Para solucionar este problema todo não seria mais lógico baixar o preço dos cd’s?